Teorias de Behaviorismo e
Mentalismo na Educação
Por:
António Pedro
Introdução
Enquando
se pretende falar sobre a didáctica do portues é necssário perceber algumas
teorias qua abordam sobre aquilo que vem do lado oulto do indivíduos e que
muitas vezes interferem nas suas relações. Nesta visão falar do behaviorismo e
mentalismo torna-se de maior importância uma vez que são correntes que a
primeira vista parecem semelhantes mas são diferentes.
O
presente trabalho tem como tema: o Behaviorismo e o Mentalismo nele pretende-se
analisar a essencia de cada uma das correntes fazendo uma conceituação baseada
em vários autores e as respectivas abordagens com maior enfoque para o Processo
de Ensino e Aprendizagem.
Para
a sua produção o autor recorreu a
consulta de obras de autores que falam sobre os temas como Mesquita e
Duarte(1996) e Bock, Odair e Teixeira (1999). Igualmente recorreu-se a consulta
de obras disponíveis na internet que depois de recolhidas e analisadas pelos
membros foi produzido o presente trabalho.
Feita
a compilação, o trabalho contém dois pontos chaves em que no ponto um fala sbre
o behaviorismo: a conceituaçõ, os tipos de behaviorismo segundo a evolução
história e os respectivos mentores. No segundo ponto, o trabalho aborda sbre o
mentalismo: a conceituaçào, alguns mentores, os níveis de mentalismo. Terminada
estas descrições sobre as correntes apresenta-se uma conclusão e na ultima
página a bibliografia consultada.
Behaviorismo
1.1Conceituação
O
dicionário de psicologia define o Behaviorismo como sendo uma corrente da psicologia científica também
denominada por comportamentalismo ou condutismo que encara o comportamento como
objecto de estudo e a observação como método, não admitindo que a psicologia se
ocupe da consciência, nem que a introspecção seja aceite como método (Mesquita
e Duarte, 1996)
Segundo
BOCK, ODAIR e TEIXEIRA (1999:41) “O termo behavior significa comportamento , daí
se denominar essa tenência teórica de behaviorismo (...) na qual utilizam-se
outros nomes como: comportamento,
teoria de comportamento e análise experiemental do comportamento”
É o conjunto das teorias
psicológicas (dentre elas a Análise do Comportamento, a Psicologia
Objectiva) que postulam o comportamento como o mais adequado objecto de
estudo da Psicologia e
este é definido por meio das unidades analíticas respostas e estímulos.
Historicamente, a observação e descrição do comportamento fez oposição ao uso
do método de introspecção.
(Cfr http://www.behaviorismo.net/)
Em
suma a teoria da visão do mundo pelos behavioristas está nos comportamentos
observáveis e mensuráveis dos sujeitos e nas respostas que ele dá aos estímulos
externos. Estímulos e respostas são as unidades básicas da descrição e o ponto
de partida para uma ciência do comportamento.
1.2Tipos de behaviorimo e seus mentores
Podemos encontrar 5 tipos de behaviorismos nomedamente: Behaviorismo Clássico,
Neobehaviorismo Mediacional, Behaviorismo Filosófico,
Behaviorismo Metodológico e Behaviorismo Radical (Cfr http.www.behaviorismo.net)
1.2.1 Behaviorismo Clássico
Também conhecido como Behaviorismo Watsoniano, menos comumente Psicologia
S-R e Psicologia da Contração Muscular apresenta a Psicologia como
um ramo puramente objectivo e experimental das ciências naturais. A finalidade
da Psicologia seria, então, prever e controlar o comportamento de todo e
qualquer indivíduo. Dos seus principais
mentores destacam-se as ideias do médico russo Ivan Petrovitch Pavlov através
das suas experiências com cães.
O Behaviorismo Clássico partia do princípio de que o comportamento era
modelado pelo paradigma pavloviano de estímulo e resposta conhecido como condicionamento
clássico. Em outras palavras, para o Behaviorista Clássico, um
comportamento é sempre uma resposta a um estímulo específico. Esta proposta
viria a ser superada por comportamentalistas posteriores, porém. Ocorre de se
referirem ao Comportamentismo Clássico como Psicologia S-R (sendo S-R
a sigla de Stimulus-Response (estímulo-resposta).
1.2.2 Neobehaviorismo
mediacional
Destacam-se as ideias de Edward C. Tolman e Clark
L. Hull, Em oposição ao behaviorismo clássico, este modelo apresentava
um esquema S-O-R (estímulo-organismo-resposta) onde, entre o
estímulo e a resposta, o organismo passa por eventos mediacionais, que
Tolman chama de variáveis intervenientes (em oposição às variáveis
independentes, isto é, os estímulos, e às variáveis dependentes, isto é, as
respostas). As variáveis intervenientes seriam, então, um componente do
processo comportamental que conectaria os estímulos e as respostas, sendo os
eventos mediacionais processos internos (Ibdem).
Hull, assim como Tolman, defendia a idéia de uma análise do comportamento
baseada na idéia de variáveis mediacionais, entretanto, para Hull, essas
variáveis mediacionais eram caracterizadamente intra-organísmicas, isto
é, neurofisiológicas. Esse é o principal ponto de discordância entre os dois
autores: enquanto Tolman efetivamente trabalhava com conceitos mentalistas como
memória, cognição etc., Hull rejeitava os conceitos cognitivistas em nome de
variáveis mediacionais neurofisiológicas.
1.2.3.Behaviorismo Filosófico
O Behaviorismo Filosófico (também chamado Behaviorismo Analítico
e Behaviorismo Lógico) consiste na teoria analítica que trata do sentido
e da semântica das estruturas de pensamento e dos conceitos. Defende que a
idéia de estado mental, ou disposição mental, é, na verdade, a idéia de
disposição comportamental ou tendências comportamentais. Afirmações sobre o que
se denomina estados mentais seriam, então, apenas descrições de comportamentos,
ou padrões de comportamentos. Nesta concepção, são analisados os estados
mentais intencionais e representativos. Esta linha de pensamento fundamenta-se
basicamente nos postulados de Ryle e Wittgenstein (Cfr http//www.behaviorismo.net)
1.2.4.Behaviorismo Metodológico
Segundo (http//www. Behaviorismo.net) “ O
termo foi primeiramente utilizado por Watson, em 1945, para se referir
a proposta de ciência do comportamento dos positivistas lógicos, ou
neopositivistas, que tiveram grande influência nas idéias dos behavioristas
norte-americanos da primeira metade do século XX”.
O behaviorismo metodológico de S. S. Stevens entende o comportamento apenas
como respostas públicas dos organismos. A questão da observabilidade é central.
Somente eventos directamente observáveis e replicáveis seriam admitidos para
tratamento por uma ciência, inclusive uma ciência do comportamento. Essa
admissão decorre apenas por uma questão de acessibilidade, ou seja, não seria
possível uma ciência de eventos privados simplesmente por eles serem desta
ordem, privados. Essa visão, chamada de “behaviorismo meramente metodológico”
por Watson, se distancia da
visão Behaviorista Radical que inclui os eventos privados no escopo das
ciências do comportamento e a interpretação como método legítimo
1.2.5Behaviorismo radical
O Behaviorismo Radical foi desenvolvido não como um campo de pesquisa
experimental, mas sim uma proposta de filosofia sobre o comportamento humano. O
Behaviorismo Radical seria uma filosofia da ciência do comportamento. Skinner
foi fortemente anti-mentalista, ou seja, considerava não pragmáticas as noções
"internalistas" (entidades "mentais" como origem do
comportamento, sejam elas entendidas como cognição, id-ego-superego,
inconsciente colectivo, etc.) que permeiam as diversas teorias psicológicas
existentes (Cfr http//www.behaviorismo.net)
A análise de um comportamento (seja
ele cognitivo, emocional ou motor) deve envolver, além das respostas em
questão, o contexto em que ele ocorre e os eventos que seguem as respostas
Skinner desenvolveu os princípios do condicionamento
operante e a sistematização do modelo de seleção por consequências para
explicar o comportamento. O condicionamento operante segue o modelo Sd-R-Sr,
onde um primeiro estímulo Sd, dito estímulo discriminativo,
aumenta a probabilidade de ocorrência de uma resposta R. A diferença em relação
aos paradigmas S-R e S-O-R é que, no modelo S-R-S, o
condicionamento ocorre se, após a resposta R, segue-se um estímulo
reforçador Sr, que pode ser;
·
Um reforço (positivo ou
negativo) que "estimule" o comportamento (aumente sua probabilidade
de ocorrência), ou
·
Uma punição (positiva
ou negativa) que iniba o comportamento em situações semelhantes posteriores.
O condicionamento operante difere do condicionamento respondente de Pavlov
e Watson porque, no comportamento operante, o comportamento é condicionado não
por associação reflexa entre estímulo e resposta, mas sim pela probabilidade de
um estímulo se seguir à resposta condicionada. Quando um comportamento é
seguido da apresentação de um reforço positivo ou negativo, aquela resposta tem
maior probabilidade de se repetir com a mesma função; do mesmo modo, quando o
comportamento é seguido por uma punição (positiva ou negativa), a resposta tem
menor probabilidade de ocorrer posteriormente. O Behaviorismo Radical se propõe
a explicar o comportamento animal através do modelo de selecção por
consequências. Desse modo, o Behaviorismo Radical propõe um modelo de
condicionamento não-linear e probabilístico, em oposição ao modelo linear e
reflexo das teorias precedentes do Comportamentalismo. Para Skinner, a maior
parte dos comportamentos humanos são condicionados dessa maneira operante.
Analisadas
todas estas abordagens, pode afirmar que na perspectiva do behaviorismo, o
objectivo da análise é identificar as variáveis que controlam o comportamento e
especificar como elas se interagem para determinar uma resposta particular. As
variáveis sob controlo são descritas em termos do estímulo, resposta e reforço.
Por esta razão, Skinner e seus seguidores defendiam a ideia de que tais
variáveis poderiam ser usadas também em seres humanos a fim de controlar o seu
comportamento (verbal). Repetir-se-iam, assim, nos homens, os mesmos
procedimentos que eram usados em animais.
Estímulo e resposta são
categorias associadas ao meio social e ao comportamento dos indivíduos. Ambas
devem estar intimamente inter-relacionadas, já que, para cada resposta, deve
haver um estímulo particular
Deste modo, uma criança só
“adquire comportamento verbal quando vocalizações relativamente
não-padronizadas, reforçadas selectivamente, assumem gradualmente formas que
produzem consequências apropriadas numa dada comunidade verbal”. Na formulação
desse processo, nós necessitamos de mencionar estímulos que ocorram antes do
comportamento a ser reforçado.
De acordo com o ponto de
vista behaviorista, espera-se que a criança adquira um comportamento verbal por
meio da observação, da imitação de adultos, das outras crianças e por meio da
manipulação dos dados externos.
2.Mentalismo
2.1 Conceituaçào
Mentalismo é
uma antiga performance de artes cénicas
praticada por pessoas que se designam mentalistas
e que, com ajuda de hipnose,
lógica, sugestão e princípios ilusionistas,
apresentam ao público ilusões e fenómenos relacionados com telepatia, telecinésia, precognição, clarividência e controle mental (Cfr http://www.mentalismo.net/ment_orientacoes.php#oqem)
Mentalismo – A
Ciência do Poder da Mente tem por objectivo, conscientizar novatos da
existência de um Poder na mente humana e de que é possível manipulá-lo. Destina-se às pessoas que estão se iniciando na descoberta da sua
força interior (Cfr: http://www.mentalismo.net/).
Pode-se
perceber o mentalismo como sendo a Ciência do Poder da Mente, o estudo do Poder
do Pensamento Humano, enquanto transcendência, visando seu uso no bem-estar da
Sociedade e do indivíduo. Não se confunde com os estudos do poder intelectual,
nem com a prática de mágicas ou ilusionismo.
O mentalismo se encontra no princípio, meio e fim de tudo, concreto ou abstracto,
que pode chegar ao conhecimento/vivência na relatividade do Homem. Fornece
exemplos de mentalizações, frases e textos de auto-ajuda, como base para as
criadas pelo próprio consulente.
Não visa debater filosofia, ciência ou religião. Reforça as esperanças
da pessoa na melhora da sua auto-estima e visão de futuro. Mentalismo, conforme entendido por um Behaviorista,
é a crença teológica-filosófica de que:
- A mente existe como entidade real, autónoma, seja ela material ou imaterial (podendo receber outros nomes, como Alma, Espírito, Psique, Consciência, etc.); e
- Ela é a principal causa dos comportamentos.
Em linhas gerais, o mentalismo é o oposto do Comportamentalismo, que diz que a mente
é apenas uma metáfora, uma maneira coloquial de se referir a
certos comportamentos (como o de pensar). Para um comportamentalista, o que causa
os comportamentos são as contingências, o contexto, do qual a
"mente" é apenas uma parte interligada, sendo na verdade um complexo
grupo de comportamentos verbais e/ou encobertos.
2.2 Mentores
Das grandes contribuições nesta corrente destacam
–se: Descartes Chomsky
2.2.1 Chomsky
Para o autor, toda criança
recebe geneticamente um mecanismo complexo que permite gerar uma série de
sentenças e enunciados infinitos, que se denomina faculdade da linguagem.
Neste sentido, a explicação da aquisição da linguagem apenas pelas evidências
obtidas a partir dos estímulos externos não faz sentido por não ter valor
científico. Segundo Chomsky apud http//www.mentalismo.net) “ o mecanismo inato explica o fato de as crianças serem capazes de
inferir, a partir da sua percepção do mundo externo, a estrutura gramatical de
sua língua em pouquíssimo tempo”.
2.2.2 Descartes
Não existem abordagens que
referenciam em Descartes como sendo dos mentalistas mas as suas intervenções por
exemplo, é possível encontrar a noção de que as idéias inatas são aquelas que
advêm da faculdade de pensar mais do que do mundo externo.
2.3 Níveis de mentalismo
De
acordo (http://www.mentalismo.net/)
“apenas um
comportamentalista está inteiramente livre do Mentalismo. E ainda assim apenas em algumas situações especiais, como quando escreve artigos científicos ou quando faz um seminário em um evento”
comportamentalista está inteiramente livre do Mentalismo. E ainda assim apenas em algumas situações especiais, como quando escreve artigos científicos ou quando faz um seminário em um evento”
Importa referenciar alguns níveis de mentalismo
descritos:
2.3.1 O nível coloquial-verbal,
É o uso de termos mentalistas na
comunicação quotidiana. Até comportamentalistas não conseguem evitar. O que
dizer, então, de quem não tem conhecimento sobre Ciência do Comportamento. Ex: ‘
É isso que eu tenho em mente’, “Estou com a mente confusa”, “Você tem uma mente
brilhante”, etc.. Quem costuma falar
dessa forma não necessariamente crê na existência de uma mente.
2.3.2 Nível restritivista
Presume que a mente
exista e que explica certos comportamentos, mas também crê que é melhor não
falar nela por ser incognoscível. Este nível da escala equivale ao agnosticismo
religioso: “Não sei e nem quero saber se a mente de facto existe. Me abstenho
desse debate”.
2.3.3 O primeiro nível assumido de mentalismo
As pessoas que têm
mentalismo deste nível, acreditam que há uma mente que nasce de processos
biológicos, especialmente no cérebro.
Alguns aceitam que o cérebro interage com o ambiente sócio-histórico do
indivíduo para estruturar a mente. Outros, nem tanto. A mente é entendida como
uma entidade que interage com o corpo, formando um conjunto de união misteriosa
(Corpo-Mente). Ex: Cognistivismo, Psicanálise.
2.3.4 O nível do “Eu sou minha mente”
2.3.4 O nível do “Eu sou minha mente”
Além de existir, a
mente é vista como uma entidade superior ao corpo, isto é, um eu-gerador
autónomo que usa o corpo como veículo. Neste nível “mente” se torna sinônimo de
Alma ou Espírito. Ex: Formas populares de esoterismo; religiões como o kardecismo;
etc.
2.3.5 Solipsismo
2.3.5 Solipsismo
Apenas a mente do
indivíduo é real. Seu corpo é visto como uma ilusão. "Eu como individuo
sou o criador da realidade por meio de minha mente". Ex: Formas extremadas
de relativismo cultural, como a obra de Júlia Kristeva e outros filósofos
pos-modernos.
2.3.6 Solipsisimo teologico-coletivo
A identificação da
mente com Deus, e não apenas do corpo mas também de toda matéria como
desdobramento ilusório da divindade. "Deus é a Mente Universal, do qual
tudo mais é apenas um reflexo fosco". Ex: Spinoza; e, dizem uns, Carl
Jung. Piaget declarou que
estudava Biologia para "entender os pensamentos de Deus" e Albert
Einstein, que era amigo de Piaget, declarou o mesmo quanto a Matemática.
2.4 Exemplo do que pode ter em mente um Mentalista
- Promover o estudo das forças desconhecidas do homem e da natureza, estimulando o amor a esta, zelando pela sua defesa;
- Promover o despertar das energias criadoras latentes no pensamento de cada filiado, no sentido de lhe assegurar o bem-estar físico, moral e social, mantendo-lhe a saúde do corpo e a do espírito;
- Contribuir, na medida de suas forças, para que a Harmonia, o Amor, a Verdade e a Justiça se efectivem cada vez mais entre os homens;
- Promover a divulgação constante, activa e eficiente, entre seus filiados, por meio de publicações, mediante contratação com empresas especializadas, conferências, de recomendações quanto ao máximo respeito e tolerância para com todas as religiões, credos filosóficos e correntes políticas;
- Empregar todos os meios ao seu alcance em prol do bem comum, empenhando-se no combate aos vícios que flagelam a humanidade, quais sejam: o alcoolismo, os tóxicos inebriantes, as incontinências físicas e moral;
- Incentivar entre seus membros o culto cívico dos grandes benfeitores da humanidade, o respeito às Leis e aos poderes constituídos do país;
- Organizar e manter Biblioteca que acolha os grandes mestres do pensamento, com sessão especial dedicada aos livros e outras publicações relativas ao esoterismo;
- Fomentar relações com agremiações congéneres, quer nacionais, quer estrangeiras. (Cfr: http://www.mentalismo.net/ment_orientacoes.php#oqem)
Conclusão
Fazendo uma abordagem conclusiva
sobre o tema pode-se observar a
diferença na definição entre o behaviorismo e o mentalismo. Enquanto o
behaviorism é uma corrente psicológica que o estuda o comportamento observável
através da conexão estímulo resposta observável como sendo unidades básicas, o
mentalismo é uma corrente que defende o poder da mente, ou seja, o estudo do
poder do pensamento humano.
Estímulo e resposta para o
behavioristas são categorias associadas ao meio social e ao comportamento uma
vez que para cada estímulo deve haver uma resposta particular. Para esta
corrennet, na formulação da linguagem é necessário mencionar estímulos que
ocorrem antes do comportamento a ser reforçado de modo que a criança possa
adquirir no Processo de Ensino e Aprendizagem através da observação, imitação
aos adultos ou outras crianças e a manipulaçào de dados externos.
O mentalismo defende por sua vez que
a mente é inata à criança e este facto explica-se na medida em que elas são
capazes de inferiri, a partir da percepção do mundo externo a aquisiçào da
linguagem em pouco tempo.
Há uma oposição entre o mentalismo e
o behaviorismo ou comportamentalismo pos este afirma que a mente é apenas uma
maneira de se referir a certos comportametos (como o de pensar) e afirma ainda
que o que causa comportamentos são contingências e o contexto, a qual a mente é
apenas uma parte interligada e é na verdade um complexo grupo de comportamentos
verbais.
Bibliografia
- BOCK, Ana Maria Bahia; ODAIR, Furtado e TEXEIRER, Maria de Lurdes. Teoria de Psicologia – uma introdução ao estudo da psicologia. 12.ed. Saraiva Editora.São Paulo.1999.
- MESQUITA, Raul e DUARTE, Fernanda. Dicionário de Psicologia. Plátano Editora. 1996. S/D;
- Mentalismo. Disponível em: http://www.mentalismo.net/ment_orientacoes.php#oqem). Acesso em 14 de Março de 2011
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