Funções didácticas
Pró Antonio Pedro. Abril de
2012
Introdução
As funções didácticas
desempenham um papel preponderante no decurso do processo de ensino e
aprendizagem (PEA), uma vez que actuam como um instrumento que permite que
professor ou educador, esteja consciente dos fundamentos teóricos da sua área
de formação (específicos e pedagógicos), elaborando sua prática, a fim de
transformar o aluno em um sujeito que responda às exigências contemporâneas,
tais como: analisar, interpretar, avaliar, sintetizar, comunicar, usar
diferentes linguagens, estabelecer relações, propor soluções inovadoras para as
situações com as quais defronta etc. Essa acção transformadora é fundamental ao
trabalho professor ou educador, tendo em conta que a principal característica
da educação actualmente é que o processo de ensino e aprendizagem não tem por
alicerce apenas o conhecimento trazido pelo professor ou educador, mas também
toda a carga de conhecimentos que o aluno traz a partir da leitura que ele faz
do mundo em que vive.
O presente trabalho com o tema: Funções didácticas, tem por
objectivo levar os futuros educadores a compreensão das funções didácticas como
uma unidade, não actuando de maneira isolada, e a mesma serve de suporte
teórico que irá nortear, no futuro, o exercício da sua função de docência,
permitindo deste modo que: - Os futuros educadores estejam dotados de
capacidade para usar estas funções no decurso do PEA e - O docente seja capaz
de usar as actividades de uma função noutra, sem que sinta obrigado a ter que
voltar para uma função específica.
Para a produção do trabalho, o
autor recorreu a consulta de obras bibliográficas de vários autores que versam
sobre o tema e de apanhados que foram feitos na Cadeira de Didáctica Geral no
ano lectivo de 2009 e outras cadeiras psicopedagogicas. Recolhida e compilada a
informação, o presente trabalho dentro da sua abordagem, apresenta três pontos
chaves: no primeiro ponto analisa o conceito de funções didácticas, no segundo
ponto caracteriza as principais funções didácticas e no terceiro ponto, o
trabalho analisa a relação que se possa encontrar entre as diferentes funções didácticas
1. Funções didácticas
Neste ponto, o trabalho vai
fazer uma abordagem do tema tomando em conta três pontos essenciais
nomeadamente: o conceito de funções didácticas, as principais funções
didácticas e a relação que pode estabelecer entre as diferentes funções
didácticas no PEA.
1.1 Conceito de funções didácticas
Funções didácticas são etapas
que ocorrem no processo de ensino aprendizagem. Estas funções estão
estruturadas e sistematizadas.
Segundo Pilleti (1991) as funções
didácticas são orientações para o professor dirigir o processo completo de
aprendizagem e de aquisição de diferentes qualidades.
Cada fase ou passo da aula
corresponde a uma só função didáctica dominante, embora nesta mesma fase se
regista o envolvimento das restantes, com o fim elas assegurarem a eficiência
da assimilação da matéria.
Cada função didáctica, como
momento ou passo da aula que reflecte as regularidades do processo de ensino
aprendizagem, é proposto o tempo da sua duração, conteúdo, método dominante,
conjuntos de meios e formas de ensino a utilizar inclusive as actividades
concretas dos alunos (Pilleti:1991).
1.2 Principais funções
didácticas
As principais funções
didácticas são: Introdução e Motivação, Mediação e Assimilação, Domínio e
Consolidação e Controle e Avaliação.
As funções didácticas tem uma ligação
entre si e se realizam isoladamente, sobrepondo-se umas das outras durante as
diferentes etapas do PEA e que geralmente uma função didáctica abre o caminho
para efectivação da outra e que o sucesso de uma possibilita o sucesso da
outra, assumindo-se como uma unidade, no sentido de totalidade e não de soma e
tal totalidade reflecte as relações especificas de cada função didáctica com a
outra de maneira recíproca. A figura abaixo, demonstra tal reciprocidade entre
as funções.
Figura 1: Interligação entre as diferentes funções didácticas.

Fonte: Adaptado pelo grupo
Fonte: Adaptado pelo grupo
1.2.1
Introdução e Motivação
Num contexto geral, introdução
significa acto ou efeito de introduzir, prefácio, inicio de uma certa
actividade, obra ou prática e a motivação é o acto de motivar, acção dos
factores que determinam a conduta.
Introdução e Motivação decorrem normalmente no principio de uma aula. Esta
desempenha grande papel para o sucesso da aprendizagem dos alunos. Tem em vista
preparar o aluno para o inicio da aula e sua fase seguinte. Esta preparação tem
3 objectivos fundamentais:
ü Criar disposição e ambiente favoráveis aos alunos, que possam assegurar o
bom discurso da aprendizagem;
ü Consolidar o nível inicial e orientar o aluno para novo conteúdo;
ü Motivar permanentemente com o fim de manter o interesse e a atenção dos
alunos através de avaliação de estímulos.
Segundo Lebaneo (1994) Introdução, e a parte da entrada da aula
que conduz ao aluno para estratégia de desenvolvimento, faz apresentação do
tema, apresentação da questão chave, apresenta a problemática de forma
resumida.
No contexto de sala de aula,
usa-se a introdução de enquadramento em que o problema enquadra-se a propósito
do titulo, de clara a sua importância e actualidade, apresenta-se síntese do
trabalho antecipando a tese que será desenvolvida, tem frases genéricas e pouco
coerentes adequados a todos.
A Motivação consiste em apresentar a alguém
estímulos e incentivos que lhe favoreça determinado tipo de conduta. Consiste
em oferecer ao aluno os estímulos e incentivos apropriados para tornar a
aprendizagem mais eficaz (PILETTI, 2007:233).
Olhando para esta abordagem,
pode-se concluir que a motivação tem dois campos nomeadamente: campo
psicológico (em que ela é o processo que
se desenvolve no interior do individuo e o impulsiona a agir mental ou
fisicamente em função de algo) e campo didáctico( em que a motivação é o processo de incentivo
destinado a desencadear impulsos no
interior do individuo, afim de predispô-lo na participação das actividades.
Numa aula sempre é
aconselhável que haja a motivação. Nisso, a introdução de uma aula é antecedida
ou ocorre com a motivação.
Em didáctica não se introduz
uma aula sem motivar para tal observa-se um ciclo motivacional como o abaixo:

Fonte: Lebaneo 1994
Fonte: Lebaneo 1994
No ciclo motivacional, o estímulo
rompe e cria uma necessidade de tensão conduzindo-o a um comportamento ou acção
capaz de atingir uma satisfação. Quando o comportamento ou acção do individuo
encontra uma barreira, esta gera uma frustração.
1.2.2
Mediação e Assimilação
Nesta etapa ou Função
Didáctica, se realiza a percepção dos objectos e fenómenos ligados ao tem, a
formação de conceitos, imaginação e de raciocínio dos alunos. No contexto didáctico, mediação é um processo pelo qual o professor dirige
o processo de ensino aprendizagem em que são necessários elementos como: o professor, aluno, conteúdo, material didáctico,
métodos e fins a atingir.
Segundo Pillet (1991) Mediação é acção concreta do PEA em que o
professor passa os conteúdos e envolve dialogo e no fim faz a síntese.
A função do professor consiste
em o processo de construção de conhecimentos e na mediação, prevalecem as
formas de estruturação e organização didáctica dos conteúdos. Neste processo a
figura do professor como transmissor de conhecimentos desaparece, para dar
lugar a figura de mediador, facilitador ou orientador e tal mediação
actualmente deve ser diferente, expondo cada vez mais alunos antes de objectos
e receptores passivos, concebendo-os como sujeitos da sua própria aprendizagem
para alem de ter conhecimentos para ter conhecimentos da própria aula.
Transmissão
(mediação)
assimilação activa
Professor
(mediador) aluno (sujeito)
Depois de uma suscinta atenção e actividade mental dos alunos na etapa anterior, (Introdução e Motivação) chega o momento dos alunos se familiarizarem com o conhecimento que irão desenvolver e um dos procedimentos práticos tem sido a apresentação do conteúdo como problema a ser resolvido, embora nem todos os conteúdos se prestam a isso.
Para Nerice (1999)
“assimilação é o processo psicológico da mente, assimilar o mundo
exterior”.
Quando o indivíduo se defronta com
uma situação nova e, por meio de seus esquemas de acção compreende-a ou na
mesma actua eficazmente, é por que houve assimilação, porque parte do mundo
exterior até então desconhecida, incorporou-se a sua vida mental. Na assimilação, importam os
processos de cognição mediante à assimilação activa e interiorização de
conhecimento, atitudes e convicções.
Assim, a mediação e a assimilação
constitui a etapa onde a aula onde se realiza a percepção dos fenómeno de
conceitos, o desenvolvimento de capacidades cognitivas de observação, imaginação
e raciocínio dos alunos. Pode ser bem percebido como momento da aula na qual o
mediador deve dar explicações necessárias, organizar actividades dos alunos que
os possam conduzir a assimilação activa dos conhecimentos para desenvolver
atitudes, convicções, habilidades, hábitos, etc.
1.2.3. Domínio e Consolidação
Enquanto o domínio constitui a formação e desenvolvimento de habilidades,
por sua vez a consolidação consiste em recordar a matéria sobre habilidades e
conhecimentos.
O domínio e consolidação é o momento da aula em que se realizam acções com
a finalidade de sistematizar, reflectir e aplicar (Pillet:1991).
Nesta etapa, pretende-se conseguir o aprimoramento do já (não) novo saber
nos alunos, para isso o professor deve criar condições de retenção e
compreensão das matérias através de exercícios e actividades praticas para
solidificar a compreensão. Ainda neste aspecto é preciso que os conhecimentos
sejam organizados, aprimorados e fixados na mente dos alunos afim de que sejam
disponíveis para orienta-los nas situações concretas de estudo de vida, do mesmo
modo em paralelo com os conhecimentos e através deles é preciso aprimorar a formação
de habilidades e hábitos para a utilização independente e criadora dos
conhecimentos.
Não vale a pena adiantar com a matéria, sob a pena de que os alunos tenham
apenas pequenas recordações do que viram, sem poder por em pratica e muito
menos aproveitar-se do conteúdo aprendido para as aprendizagens posteriores
através de repetição, sistematização e aplicação, que constituem o suporte
metodológico através das quais se torna realidade o domínio e consolidação da
matéria.
Através da repetição, o professor deve:
·
Reafirmar os conhecimentos e
capacidades fundamentais
·
Controlar o nível de situação
inicial dos alunos e
·
Obter uma base para avaliar a
cada aluno ou todo o grupo.
A aplicação constitui o centro do PEA e é a etapa superior do aumento e
desenvolvimento de capacidades através da resolução de problemas e tarefas em situações
análogas e novas. Este método é a ponte para a pratica profissional visto que
se desenvolvem as capacidades que devem possibilitar aos alunos o poder de aproveitar a teoria e
posteriormente colocar os seus conhecimentos no trabalho produtivo.
1.2.3
Controle e Avaliação
O controle e avaliação, acompanham todo o P.E.A. e forma ao mesmo tempo
conclusão das unidades do ensino.
Segundo Libâneo (1994) para o
professor poder dirigir efectivamente o P.E.A. deve conhecer permanentemente o
grau das dificuldades dos alunos na compreensão da matéria. Este controle
vai consistir também em acompanhar o P.E.A. avaliando-se as actividades do
professor e do aluno em função dos objectivos definidos.
A avaliação, como parte
integrante do PEA, é uma actividade contínua de pesquisa que visa verificar até
que ponto os objectivos definidos no programa estão sendo alcançados de modo a
se decidir sobre alternativas do trabalho do formador, do formando ou da escola
como um todo.
Segundo Pilleti (1991), denomina-se de avaliação ao conjunto de
instrumentos com a finalidade de medir o grau de alcance de objectivos na
vertente do professor e do aluno.
Sendo assim, ela não deve ser
entendida como um fim em si, mas um meio para verificar as mudanças de
comportamento. Ela permite identificar os alunos que necessitam de atenção
especial e reformular o trabalho com a adopção de procedimentos para sanar tais
deficiências. O próprio aluno deve perceber que a avaliação é um meio e, para
isso, o professor deve explicar-lhe os objectivos da mesma e analisar com ele
os resultados alcançados.
Através do controlo e avaliação o professor ou educador pode providenciar
se necessário rectificar, suplementar ou mesmo reorientar a aprendizagem.
1.3 Relação entre as
diferentes funções didáctica
Entre as diferentes funções didácticas, há uma relação de complementaridade
que possa estabelecer tal como se pode verificar nos itens abaixo.
1.3.1 Relação Introdução
/Motivação e Mediação /Assimilação
O professor apresenta o assunto da aula de forma interactiva, faz uma
revisão, reactivação dos conhecimentos assimilados que estejam relacionados com
o novo assunto: coloca questões da matéria nova para despertar interesse. A
actividade anterior visa transformar os objectivos da aula em objectivos de
aprendizagem de cada um dos alunos.
O professor pode fazer a motivação de forma interactiva, quando colocando
questões da matéria nova ou ainda fazendo revisão dos conhecimento assimilados
que estejam relacionados com o novo assunto e ainda escrevendo o assunto da
aula no quadro, tudo isso com vista a despertar interesse nos alunos.
Uma vez o aluno motivado, o professor faz a mediação atreves de
ilustrações, faz resumos, esclarece os assuntos, expõe os conteúdos e o aluno
na assimilação toma nota, presta atenção, aplica os conhecimentos, apresente as
questões, faz resumos e abstracções.
1.3.2 Relação Introdução
/Motivação e Domínio /Consolidação
Sob ponto de vista de
estruturação da aula, esta função, introdução e motivação constitui a primeira
etapa da aula, portanto, é caracterizado por um processo de estimulação
destinado a desencadear impulsos interiores do indivíduo a fim de predispô-lo a
querer participar nas actividades escolares oferecidas pelo mediador. Assim
sendo, este momento de aula tem a seguinte importância:
- Base do êxito e do rendimento, por subordinar-se à forma como os alunos
são motivados para a aprendizagem que deverá ser caracterizada por uma
actividade consciente para os alunos.
Estando o aluno motivado, na fase do domínio e consolidação procuram se
reduzir os erros dos alunos na compreensão da matéria e permitir a fixação dos
conhecimentos na memória. Portanto, ainda na fase de introdução e motivação
entram elementos de reactivação, o que significa que um bom domínio e
consolidação começam com uma boa introdução e motivação. Consolidar e dominar
não só são funções de luta contra o esquecimento mas também para elevar o nível
das capacidades, desenvolver as habilidades, fixar os hábitos e aplicar o
aprendido.
1.3.3 Relação Introdução
/Motivação e Controlo /Avaliação
Sabendo-se que para o professor dirigir efectivamente o PEA ele precisa
conhecer o grau das dificuldades dos alunos na compreensão das matérias e para
isso o professor precisa controlar e avaliar os alunos; dependendo dos
resultados o professor pode saber até que ponto foram motivados, isto é, pode
medir até que ponto foi efectuada a função didáctica Introdução/Motivação.
Neste sentido o controle e avaliação tanto controla os alunos assim como o
professor.
1.3.4 Relação Medição/
Assimilação e Domínio / Consolidação
Partindo de princípio que na
medição e assimilação ocorre a medição do conteúdo por parte do professor e
consequente a assimilação parte do aluno quanto mais eficaz for esta função
didáctica tanto mais será a função didáctica Domínio / Consolidação, isto é, o
aluno só poderá consolidar e dominar o que tiver assimilado, esteja isto
correcto ou errado.
Ex: Sabe-se que na medição e
Assimilação ha retenção das leis, dos princípios das formulas e das teorias e
dissemos que na Consolidação exercitamos; o aluno só poderá aplicar as fórmulas
para a resolução de exercícios relacionados com a queda livre dos corpos se
realmente tiver assimilado as teorias assim como as formulas e todas as outras
componentes da função didáctica Medição/ Assimilação.
1.3.5 Relação Mediação/
Assimilação e Controle /Avaliação.
Estas duas funções didácticas têm a seguinte relação:
Só pode ser controlado e avaliado um conteúdo previamente mediado e
assimilado, isto é, o professor não pode avaliar conteúdos não dados.
Ao mesmo, o Controle avalia até que os conteúdos forem mediados e
assimilados, para a partir daí fazer ajustes se necessário ou manter o mesmo
ritmo se a Assimilação/Mediação for bem sucedida.
Ex: falando ainda da queda livre dos corpos: o professor pode avaliar se os
alunos assimilaram os conteúdos, isto é, as teorias, os princípios, as fórmulas
bem como as leis.
1.3.6 Relação Domínio
/consolidação e controlo /avaliação
Os conhecimentos mediados e assimilados são organizados, aprimorados e
“fixados” na mente dos alunos de modo a que fiquem disponíveis para a sua
aplicação em novas situações de vida concreta do aluno.
O mais importante é que, de facto, estes conhecimentos devem ser
aprimorados possibilitando a formação de habilidades, hábitos para utilização
independente e criadora desses.
Deste modo, para a consolidação e a formação de habilidades e hábitos é
necessários que se incluam exercícios de fixação que podem ir desde perguntas
simples até à recapitulação dos focos principais da aula. Por isso, as tarefas
de recapitulação, sistematização e os exercícios devem dar oportunidade ao
aluno de estabelecer entre o aprendido e situações novas, comparar os
conhecimentos obtidos com os factos da vida real, apresentar problemas ou
questões diferentemente de como foram abordados, por exemplo, no livro
didáctico, pôr em prática habilidades e hábitos decorrentes do estudo.
Tendo consolidado a matéria, é
preciso testar se também e ver de que maneira o professor mediou, avaliando-se
as actividades do professor e dos alunos, em função dos objectivos definidos.
Avalia-se o nível atingido, identificam-se os problemas ou dificuldades que
existem e propõem-se medidas para a sua solução.
Conclusão
As funções didácticas como
orientações para o professor, dirigirem o processo completo de aprendizagem e
de aquisição de diferentes qualidades elas estão interligadas entre si não
podendo se realizar isoladamente dai a interdependência uma das outras durante as diferentes etapas do
PEA. Geralmente uma função didáctica abre o caminho para a efectivação da outra
e que o sucesso de uma possibilita o sucesso da outra, assumindo-se como uma
unidade, no sentido de totalidade e não de soma, esta totalidade reflecte as
relações especificas de cada função didáctica com a outra de maneira recíproca.
Da relação que se estabelece
entre as funções importa verificar que: enquanto introdução e motivação
corresponde especificamente ao momento de preparação para a mediação de
conhecimento na sala de aula, a mediação e assimilação é o momento dos alunos
familiarizarem-se com o conhecimento que irão desenvolver. O Domínio e Consolidação é etapa que se
pretende conseguir o aprimoramento do já (não) novo saber nos alunos, e, finalmente,
o controle e avaliação permite educador providenciar se necessário rectificar,
suplementar ou mesmo reorientar a aprendizagem.
Entre as varias funções
didácticas também se pode encontrar uma relação de reciprocidade com vista a
permitir que o PEA seja cada vez mais eficiente e eficaz
Bibliografia
·
LIBÂNEO, José Carlos. Didáctica.
(colecção Magistério 2º Grau, Semi -Formação
Professor). Editora Cortez. São Paulo.1994.pp.128-145.
·
NERICI, Giuseppe Emídio. Didáctica - Uma introdução. 2. ed.
Eletra Atlas. São Paulo 1999.
·
PILLETI, Claudino. Didáctica Geral. 12 ed. Atira. São
Paulo. 1991
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